Irka querida. Você fala das similaridades que notou entre a tua história e a da Júlia, eu vejo na diferença de estilos de escrita de vocês duas outras tantas similaridades. As duas capazes de nos dar o panorama da dor e do medo que assola todos vocês e nos serve de aviso. Pra lá de fakenews e alarmismos apocalípticos, o que vocês estão passando é um grande aviso. Vocês nos dizem isso nas linhas e entrelinhas de seus textos. Vocês nos dizem da dor de perder a confiança e a segurança no material construído. Vocês nos falam da coragem, da grandeza, da resiliência. Da importância de olharmos para a parte humana, verdadeiramente humana em cada um de nós. De cuidarmos da compaixão. De valorizarmos o gesto. De cuidarmos do amor que ainda conseguimos salvar, mesmo imersos no pesadelo. Força minhas queridas.
Texto mais lindo, Bibi. Li várias vezes e chorei em todas. Amora, você sabe que admiro sua coragem, sua agilidade mental geminiana e seu talento. Abraço forte, amiga. Tô contigo
Sou a Cristina, cunhada da Irka, morei uma parte da minha vida na Rio Branco, nunca vi enchente, apenas alguns alagamentos ( água no máximo no tornozelo ( uma única vez) e é difícil acreditar no que aconteceu. Houve muito descaso das autoridades. Hoje vivo em Nova Santa Rita, aqui estamos acostumados a ver o Rio dos Sinos e o Rio Caí invadir as casas localizadas perto deles. As pessoas são avisadas (prefeito comprometido) e evacuadas pela prefeitura e defesa civil. A água chegou perto da minha casa (350 metros). Nada comparado ao que minha cunhada e irmão estão passando. Meu carinho, força e amor a Irka e Helio e a todas as pessoas afetadas por essa enchente.
irka, todo meu amor e apoio.
nos vamos segurar na mão de vocês por muito tempo, do jeito que der.
Beijo grande, querida.
Obrigada pela edição. Apesar da tristeza e do desamparo, sempre ajuda em algo no coração essas leituras. Um abraço apertado
Melhoras por aí
Irka querida. Você fala das similaridades que notou entre a tua história e a da Júlia, eu vejo na diferença de estilos de escrita de vocês duas outras tantas similaridades. As duas capazes de nos dar o panorama da dor e do medo que assola todos vocês e nos serve de aviso. Pra lá de fakenews e alarmismos apocalípticos, o que vocês estão passando é um grande aviso. Vocês nos dizem isso nas linhas e entrelinhas de seus textos. Vocês nos dizem da dor de perder a confiança e a segurança no material construído. Vocês nos falam da coragem, da grandeza, da resiliência. Da importância de olharmos para a parte humana, verdadeiramente humana em cada um de nós. De cuidarmos da compaixão. De valorizarmos o gesto. De cuidarmos do amor que ainda conseguimos salvar, mesmo imersos no pesadelo. Força minhas queridas.
Texto mais lindo, Bibi. Li várias vezes e chorei em todas. Amora, você sabe que admiro sua coragem, sua agilidade mental geminiana e seu talento. Abraço forte, amiga. Tô contigo
Sou a Cristina, cunhada da Irka, morei uma parte da minha vida na Rio Branco, nunca vi enchente, apenas alguns alagamentos ( água no máximo no tornozelo ( uma única vez) e é difícil acreditar no que aconteceu. Houve muito descaso das autoridades. Hoje vivo em Nova Santa Rita, aqui estamos acostumados a ver o Rio dos Sinos e o Rio Caí invadir as casas localizadas perto deles. As pessoas são avisadas (prefeito comprometido) e evacuadas pela prefeitura e defesa civil. A água chegou perto da minha casa (350 metros). Nada comparado ao que minha cunhada e irmão estão passando. Meu carinho, força e amor a Irka e Helio e a todas as pessoas afetadas por essa enchente.